novembro 30, 2025

Ludwig M

Novo imposto ameaça o Brasil — entenda o impacto

Novo imposto ameaça o Brasil — entenda o impacto

O Estado expande seus tentáculos verdes

O governo federal acaba de dar um passo audacioso e alarmante: a criação da Secretaria Extraordinária do Mercado de Carbono. Um nome que soa técnico e inofensivo, mas que na realidade é a base para expandir o controle estatal.

Com o pretexto de salvar o planeta, o Brasil se alinha a práticas internacionais, mascarando o perigo real: uma ferramenta de coerção e controle que cresce sob o manto da urgência climática.

O leviatã estatal em ação

Essa nova secretaria não é um simples comitê, mas uma vasta máquina reguladora. Suas ações serão um roteiro direto para o planejamento central, com burocratas decidindo não só sobre o quanto poluímos, mas também quem será taxado.

O estado, auto-proclamado dono do ar, vende licenças para poluir, transformando um ato antes criminoso em uma commodity.

Ilusão de mercado

Chamado de mecanismo de mercado, o sistema de Cap and Trade nada mais é do que um plano centralizado. O ‘mercado’ aqui é uma falsidade; o preço do carbono é arbitrário e político, forçando conformidade ao invés de eficiência.

O planejamento estadual destrói a competitividade, trocando inovação por lobby. As empresas não mais competirão por eficiência, mas por influência junto aos burocratas.

A falha europeia repetida

Inspirado no sistema europeu, o SBCE ignora os fracassos gritantes do modelo. Fraudes bilionárias e custos exorbitantes devastaram a competitividade europeia.

Importar esse modelo defeituoso é um convite ao desastre financeiro e ao aumento do fardo sobre a população brasileira.

Submissão ou soberania?

Pressionado pela União Europeia, o Brasil enfrenta uma escolha: aceitar a nova taxação internacional ou implementar seu próprio imposto. O governo optou pela rendição.

Esse alinhamento à agenda externa sacrifica a economia nacional em nome de satisfazer exigências estrangeiras.

Liberdade sob ataque

Os elementos libertários oferecem uma solução baseada na propriedade privada e na responsabilidade individual, aplicando o princípio de não-agressão. Uma alternativa justa, eficaz e moralmente superior ao controle estatal.

A poluição deve ser tratada como uma agressão, não uma commodity. A verdadeira proteção ambiental deriva do incentivo à inovação e respeito aos direitos de propriedade.

O novo mercado de carbono não visa salvar o planeta, mas expandir o poder estatal. É a mais nova estratégia para espremer o livre mercado.

O Brasil está no caminho de replicar um fracasso comprovado, sacrificando sua soberania para uma agenda globalista. Seremos capazes de ver através desta cortina e resgatar nossa economia do caminho do controle autoritário?

Deixe um comentário